"Rir de tudo é coisa de tontos. Não rir de nada é coisa de estúpidos." (Erasmo de Roterdão)
29 de maio de 2008
Sugestão - Blog
Promoções - Newsletters (deixem estar...)
Desconfio sempre de campanhas que digam "grande promoção", "só", "apenas" ou "última oportunidade".
Mas agora percebi esta! É que o GPS não está em liquidação mas sim em liquidificação. E para que raio é que eu haveria de querer um GPS que se desfaz em água e me vai deixar o carro todo molhado??!! Mal por mal, acho que prefiro andar perdido!!!! Ou então, em dias de chuva, ando com os vidros abertos e vou pedindo indicações às pessoas para chegar aos locais... o resultado final é o mesmo e ainda poupo 99 €!!!
28 de maio de 2008
26 de maio de 2008
Candidatos PSD - Patinha Antão
25 de maio de 2008
Pérolas do Fim de Semana
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23 de maio de 2008
Euro 2008 - eu também tenho uma opinião!!!
Há segundos que valem ouro...
21 de maio de 2008
Deixem as crianças em paz!!!
20 de maio de 2008
Apartheid is B(l)ack...
18 de maio de 2008
Efeméride - 13 Maio
Na semana passada celebrou-se mais um dia especial para todos os amantes portugueses da ovnilogia. Se os Estados Unidos têm Roswell (desde 1947) e a Área 51 (década de 70), nós podemos dizer que temos Fátima/Cova da Iria desde 1917.
Portugal, sempre na vanguarda das grandes descobertas!!
E deixo aqui também mais um apontamento sobre essa temática fascinante:
16 de maio de 2008
E o Verão está aí... (ou então é o El Niño, ainda não percebi bem...)
Em 2008, a sensualidade vai ficar à prova com os burkini's (aahhh, suas malucas!!!)...
Novo Símbolo
15 de maio de 2008
O Idiota (aliás, excelente obra de Fiodor Dostoievski)
14 de maio de 2008
Sócrates foi ao Perdoa-me!!
Candidatos PSD - Pedro Santana Lopes
12 de maio de 2008
A Especiaria - II
7 de maio de 2008
A Especiaria
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6 de maio de 2008
É proibido... o quê?
5 de maio de 2008
Viajar é um estrondo!!!
Existem alguns países na Europa com os quais nunca nutri uma especial relação, nomeadamente um triunvirato (Suiça, Áustria e Alemanha) que apelido, ‘carinhosamente’ de Nazilândia. Chamem-lhe preconceito mas eu chamo-lhe desconfiança por países que, ou tiveram um regime plebiscitado execrável (Alemanha), ou aceitaram serem anexados via referendo (Áustria) ou viveram sempre numa neutralidade activa (Suiça).
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Para além do facto de todos eles terem uma língua oficial – alemão – que é qualquer coisa de inenarrável, ora parecendo que vão libertar todo aquele catarro e expectoração para cima de nós, ora parecendo que nos estão a dar um valente ralhete. As duas palavras mais bonitas do mundo (Amo-te e Benfica) devem soar incrivelmente mal naquela língua de trapos. Aliás a 1ª deve parecer tão sensual como um desfile do Alberto João Jardim em cuecas…
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Agora nos últimos tempos comecei a sentir um certo fascínio por conhecer Berlim (talvez para o ano). E surgiu a oportunidade de ir à Suiça com o J.S. e a A.S. E as viagens servem sobretudo para olvidar preconceitos e desmistificar situações. E como é bom desmistificar! Em relação à Suiça eu tinha uma série de mitos criados: a limpeza exemplar do país onde não se vê um papel no chão (nas grandes cidades não é bem assim), a cidadania inata do povo (não são assim tão simpáticos e nas estradas assisti a algumas ultrapassagens dignas de qualquer condutor sob o efeito do tugaísmo) e que não há mendigos na rua (mentira descarada, talvez há 40 anos assim fosse…).
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Que a Suiça é o país das vacas e das cabras não há grandes dúvidas, embora também possamos encontrar isso em Lisboa (basta sair à noite para alguns bares da moda). E que é o país dos chocolates (algo que também temos em Lisboa, bastando entrar no comboio da linha de Sintra em hora de ponta). E que tem muitos portugueses, facto para o qual eu não consigo encontrar assim de repente qualquer benefício…
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A verdade é que a Suiça revela-se sobretudo pela Natureza. Por muitos edifícios que o Homem construa (e os helvéticos primam por uma arquitectura extremamente apelativa à vista) nenhum deles terá a força e a imponência que a Natureza no seu estado mais selvagem nos pode oferecer.
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Não cheguei a encontrar a Heidi nas montanhas (parece que agora vive num quarto por cima do clube nocturno onde trabalha todas as noites), mas descobri uma coisa mais interessante - o GPS no automóvel – que permitirá a qualquer cidadão comum ser taxista em qualquer lugar do mundo, sem o risco de ser aldrabado ou de ter de entabular conversas do tipo “Estes gajos do Governo deviam era ser todos corridos e vir outro Salazar” ou “Eles para hoje davam chuva para a tarde” ou ainda “Estes gajos do Benfica são todos uns chulos, o que nós precisávamos era de um Pinto da Costa”.
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PS: a minha teoria das hospedeiras confirmou-se. Quanto mais curtos são os voos, mais giras são as hospedeiras… mas parece-me que também mais burras… Assisti a uma frase exemplar de uma delas: “Não gosto destes voos curtos porque estamos sempre a trabalhar. Nos voos mais longos temos tempo para o lazer” (lazer em pleno voo? a não ser que estejamos no A380 em Executiva assim de repente não estou a ver como é possível...) . As mesmas que entre o “Café? Chá? Chá? / Café?” conseguiram contar grande parte da sua vida pessoal uma à outra (e eu que nem aprecio novelas, tive de gramar aquilo tudo).
PS2: pela primeira vez num voo assisti a uma coisa que, em termos de segurança, deve ser de bradar aos céus: a existência de dois passageiros com o mesmo lugar…
4 de maio de 2008
3 de maio de 2008
Candidatos PSD – Manuela Ferreira Leite
“A candidata dos barões, na apresentação oficial da candidatura, mostrou um vigor e uma capacidade oratória notáveis, entre o serviço fúnebre e o balbuciar das pessoas que falam quando estão a dormir. A energia do discurso de Ferreira Leite já foi saudada no partido como sendo tão exaltante como ver tinta a secar, um urso panda a roer uma tala de bambu antes de adormecer depois de ter feito uma directa, Fernando Seara em “O Dia Seguinte”, Rui Veloso a fazer “hummmmmm-hummmmmm” no meio das canções para encher chouriço ou um gato a dormir ao sol de barriga para o ar”.