No outro dia vi a notícia da invasão do Hotel Intercontinental no Rio de Janeiro e lembro-me, quando lá estive alojado, que achava estranho aquele convívio entre uma das zonas mais caras do Rio (São Conrado) e a favela da Rocinha, próximas para aí uns 200 metros.
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Depois foi a notícia de um louco qualquer que havia assassinado uma série de pessoas em Bratislava, um destino turístico onde havia passado nos 2 últimos anos.
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E lembrei-me que, apesar de todas as viagens, este tipo de tragédias nunca coincidiam com a minha passagem (não que tenha qualquer interesse em que isso aconteça!! nomeadamente falar ao telefone para redacções de televisões enquanto me colocam uma imagem de um boneco recortado a negro com o meu nome por baixo)
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Quer dizer, um dia saí à pressa de um jogo no estádio Santiago Bernabeu devido a uma ameaça de bomba da ETA, mas a verdade é que ameaças invisíveis são sempre mais fáceis de gerir. Vamos ver amanhã, quando regressar a Maputo, que cidade irei encontrar.
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