No momento em que escrevo isto, tal como geralmente acontece nas eleições em países africanos, ainda não se sabe quem é que ganhou as eleições para a presidência do Sporting... parece que não sabem contar os votos... com tipos tão maus a matemática torna-se fácil explicar como é se chega ao passivo que o clube tem... ...
Confesso que estas foram as eleições numa instituição desportiva mais interessantes dos últimos anos. Com tantos candidatos e tantas propostas de jogadores e treinadores, houve uma altura em que já confundia tudo (já pensava que o treinador do Godinho Lopes era o Abrantes Mendes, que o avançado contratado pelo Bruno Carvalho era o Dias Ferreira e que o Paulo Futre ia ser o novo Paulinho...).
Como benfiquista, sentia-me dividido entre 2 candidatos. Para um Sporting mais forte e competitivo preferia o Bruno Carvalho (sim! porque isto de ir jogar a Alvalade e ter a mesma sensação de quando vamos a Olhão não é muito agradável em termos de rivalidade). Já para me rir e gozar com amigos e colegas de trabalho todas as semanas, a minha preferência ia claramente para a continuidade preconizada pelo Godinho Lopes. Mas, no fundo, eu prefiro é um Sporting mais forte.
Mas uma coisa é certa: Paulo Futre não será o general do balneário, já que a candidatura de Dias Ferreira não teve mais de 16% (pode ser que agora também abandone os programas desportivos em que representa o Sporting). Mas o pior de tudo, e isso sim entristece-me bastante, é o facto de, com isto, não irmos ter um departamento do jogador chinês no Estádio de Alvalade. É que no estádio já existe um Lidl (naquilo que parece ser o local preferencial de compra de jogadores para o clube leonino) e agora passávamos também a ter uma loja chinesa.
Ps: só vou acreditar realmente nestas eleições nos clubes quando 1 sócio = 1 voto.
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