Ainda não falei do caso Cardinal relativo, alegadamente, ao Sporting e a um dos seus dirigentes, na medida em que estou à espera de mais desenvolvimentos do tema.
Aquilo que é conhecido parece uma coisa muito, mas mesmo muito tola.
Um dirigente manda alegadamente um lacaio da sua empresa privada de espionagem (medo!!) ao Funchal para fazer um depósito em dinheiro na conta de um árbitro assistente, em dinheiro vivo (cash). Depois, traz o talão de depósito e o Sporting apresenta-o como uma possível prova do árbitro estar a ser corrompido por alguém. A Polícia Judiciária pega na história pelo fim, começa a andar para trás e chega ao dirigente (deve ter sido dos casos mais fáceis de deslindar por parte da nossa PJ).
De referir que o dirigente é antigo membro da Polícia Judiciária, o que torna a história ainda mais absurda (e ao mesmo tempo assustador termos este tipo de agentes de autoridade).
A confirmar-se tudo isto, esta será provavelmente a história mais anedótica ligada ao futebol português e, provavelmente, também ao mundo do crime (superada talvez por aquele ladrão que tentou assaltar um estabelecimento comercial fazendo um buraco na parede, mas depois ao tentar passar ficou preso, com o tronco dentro do estabelecimento e as pernas e o rabo do lado de fora à mercê dos populares).
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