Ou seja, a preocupação seria que de repente estaríamos a vender a nossa nacionalidade a criminosos quase sem fazer perguntas (é obrigatória a entrega do registo criminal do país de origem ou do país onde se esteja a viver há um ano, o que para um criminoso que está disposto a lavar 500 mil ou 1 milhão de euros não deve ser muito difícil obter um registo limpo).
Agora o que não estaríamos à espera é que a criminalidade estivesse dos dois lados da equação, que quem emite os vistos também entrasse neste esquema vergonhoso de venda do ser português. Um alto dirigente policial?!? Uma vergonha!
Gostava de ouvir o Macedo, o Portas, o Passos, o Pires de Lima e todos os promotores desta corrupção (em vez de estarem a discutir o euro que os turistas vão pagar em Lisboa, como se fosse uma novidade no mundo).
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