É estranho que um jornal do Brasil se ofereça para recolher e enviar os votos de. emigrantes portugueses naquele território.
Mais estranho ainda é que uma democracia como a nossa aceite, através da Comissão Nacional de Eleições, este tipo de irregularidades, não se pronunciando sobre a eventual irregularidade, limitando-se a afirmar que os votos do Rio de Janeiro não tiveram influência no resultado final (se assaltarmos um tipo muito rico, qual será o valor percentual que não influencie de sobremaneira a sua riqueza global? A sério, deêm-me um número!!)
Se as eleições fossem em África isto tinha um nome: fraude eleitoral. Em Portugal, pelos vistos, designa-se "acção sem influência nos resultados globais". É a vantagem da Europa, de sermos quase todos alfabetizados... podemos dar nomes pomposos às coisas...
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