Há uns anos escrevi aqui um post denominado Mito Urbano - As Hospedeiras (é só clicar para aceder), no qual dou a minha opinião sobre esse universo.
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Ainda hoje, passado tanto tempo, continuo a receber comentários a insultarem-me. Foi aí que eu percebi, a juntar ao que já me tinha apercebido no que toca a escuteiros e espectadores da TVI, os altos níveis de corporativismo que existem nesta actividade que, continuo a dizer, continua a ser um empregado de mesa mas no ar (sem desprimor para actividade de empregados de mesa, atenção).
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A RTP está a transmitir uma série acerca do mundo dos assistentes de bordo, Voo Directo creio, que relata essa actividade numa vertente luso-angolana. E aquilo que eu digo é: se há uma quantidade pessoas a insurgirem-se sobre o que eu escrevi aqui, eu faço ideia a quantidade de cartas e emails que receberá o provedor do espectador dessas mesmas pessoas. O retrato dos/das assistentes de bordo nessa série, comparado com o que eu escrevi, faz o meu post parecer um discurso de entrega do Nobel...
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Além de que a série, a nível de argumento e representação, é tão pobre !!! (e tem um dos maiores canastrões do nobre acto de representar, o Gonçalo Dinis, que só facto de vir das novelas mexicanas ou venezuelanas diz muito da sua carreira... um individuo que eu colocaria ao nível de um José Carlos Pereira, de um António Pedro Cerdeira ou de um José Fidalgo... o Quarteto Fantástico da canastrice na hora de representar...
1 comentário:
É pobre mesmo... forçada até...
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