A menina russa... a menina Alexandra... a menina de Barcelos...
Mãe biológica... pais afectivos... pai biológico... populares afectivos...
Entidades russas indecisas... entidades portuguesas confusas...
De repente parece haver um movimento de pais afectivos que 'adquirem' crianças ilegalmente, como se fossem suas, e depois ficam muito admirados que as tirem... Fomos nós que inventámos este conceito de pais afectivos??!!! Bolas, porque raio então não inventamos coisas úteis que façam a nação progredir?
A frase do pai da criança (a eterna pequena Alexandra?), acerca da vontade dos supostos pais afectivos quererem a guarda da criança é lapidar no que diz respeito à aculturação que ele já possui: "Eu também queria muita coisa...", num português perfeito... para mim, com uma capacidade de raciocínio assim, é ele a pessoa mais capaz de ficar com a criança...
Ou já na área da parvoíce, ou talvez não, o pai russo juntava-se em união de facto com o pai adoptivo, garantindo ambos a guarda da criança... e o padrinho até podia ser o Louçã...
2 comentários:
Pois, estes movimentos todos - até já no Facebook! - fazem-me impressão!
Nisto tudo o que me faz alguma confusão é realmente saber como puderam permitir que dessem como primeiro nome à criança "Pequena" e como pode alguém ter como nome de familia "Alexandra"...
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