1 de março de 2012

O barrete de Seguro

António José Seguro, como líder da oposição em Portugal, pode ser definido como... nada!
 
Sempre que o vemos falar é para afirmar que não assina estas medidas da troika e/ou do governo. Mas nunca ouvimos alternativas, é sempre a teoria do "este não é o melhor caminho, mas não me perguntem qual é que eu agora tenho de ir ali fazer uma coisa".
 
A probabilidade de Tozé Seguro ser candidato a primeiro-ministro é quase tão remota como cada um de nós ganhar o Euromilhões em semanas consecutivas (a menos claro que este Governo caia antes do fim do mandato, hipótese que apenas prevejo real na eventualidade de qualquer levantamento popular ou espécie de revolução - embora, sinceramente, sejamos mais do tipo de povo que prefere fazer uma espera a um arguido que foi inocentado em tribunal para lhe fazer a folha, mas que reage impavidamente a ser assaltados consecutivamente pelo Estado).
 
Mesmo nessa tal remota hipótese de Seguro poder ser candidato (meu deus !! - e deus em minúsculas porque sou ateu -, que cenário apocalíptico!!) já estou a imaginar os cânticos nos comícios:
 
"Tó, Tó, Seguro !! Tó,Tó, Seguro !!"

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