Na última quinta e sexta feiras assistimos a mais duas greves gerais dos sectores da administração pública. Não vou colocar aqui em causa o direito à greve que assiste a todos os trabalhadores. Pessoalmente não gosto de greves, acho que não tem qualquer poder de resolução de eventuais problemas, originando, isso sim, uma perda económica para um País. No entanto, respeito o direito daqueles que a fazem. Nem sequer me vou propor a comentar os dias de semana escolhidos, inevitavelmente sempre junto a um fim de semana, porque acredito terem uma razão de ser (embora gostasse que os sindicatos um dia nos explicassem esse método de escolha).
A questão fulcral prende-se com o número de pessoas que terão aderido a esta mobilização. As centrais intersindicais falam em 80%, o Governo aponta para uma valor entre 8% e 12%. É impressão minha ou alguém não saberá fazer contas??Mais uma sondagem publicada esta semana. O PS mantém-se à frente com cerca de 11% de avanço em relação ao PSD (43 para 32). Com tanta contestação nos últimos tempos, parecem-me números surpreendentes. Não haverá também aqui um problema de cálculo nas sondagens? Outro facto, menos relevante, tem a ver a com a posição do CDS/PP, agora já ultrapassado também pelo grupo dos votos Brancos/Nulos/Não Sei, caminhando lentamente para uma extinção anunciada.PS: Angola festejou dia 11 Novembro os 31 anos de independência relativamente a um “regime colonial racista e fascista” (como é anunciado na televisão estatal angolana). Pela parte que me toca, como português, não renego o passado histórico nacional. Aliás, porque tenho a certeza de que hoje, connosco, não estariam piores...
A questão fulcral prende-se com o número de pessoas que terão aderido a esta mobilização. As centrais intersindicais falam em 80%, o Governo aponta para uma valor entre 8% e 12%. É impressão minha ou alguém não saberá fazer contas??Mais uma sondagem publicada esta semana. O PS mantém-se à frente com cerca de 11% de avanço em relação ao PSD (43 para 32). Com tanta contestação nos últimos tempos, parecem-me números surpreendentes. Não haverá também aqui um problema de cálculo nas sondagens? Outro facto, menos relevante, tem a ver a com a posição do CDS/PP, agora já ultrapassado também pelo grupo dos votos Brancos/Nulos/Não Sei, caminhando lentamente para uma extinção anunciada.PS: Angola festejou dia 11 Novembro os 31 anos de independência relativamente a um “regime colonial racista e fascista” (como é anunciado na televisão estatal angolana). Pela parte que me toca, como português, não renego o passado histórico nacional. Aliás, porque tenho a certeza de que hoje, connosco, não estariam piores...
Sem comentários:
Enviar um comentário